sábado, 3 de novembro de 2012

Visita a Ouro Preto


Foi um dia incrível! A curiosidade era grande por saber que estava tão perto de ver coisas que até então apenas lia nos livros de História do Brasil. A cidade é muito bonita, os casarões, bem como todo patrimônio, está muito bem conservado, o que deixa uma excelente impressão a quem visita. 

Uma breve História

Ouro Preto nasceu sob o nome de Vila Rica, como resultado da épica aventura da colonização do interior brasileiro, que ocorreu no final do século XVII. Em 1698, saindo de Taubaté, São Paulo, a bandeira chefiada por Antônio Dias descortina o Itacolomi do alto da Serra do Ouro Preto, onde implanta a capela de São João. Ali, tem início o povoamento intenso do Vale do Tripui que, trinta anos depois, já possuía perto de 40 mil pessoas em mineração desordenada e sob a louca corrida pelo ouro de aluvião.
Vila Rica cresce e exaure-se o ouro, mas cria uma civilização ímpar, com esplendor nas artes, nas letras e na política. É possível notar nas obras essa excelência e esplendor, nos detalhes que foram entalhados nos mais diversos tipos de arte.
A Inconfidência Mineira é o apogeu do pensamento político e faz mártires entre padres, militares, poetas e servidores públicos, liderados por Tiradentes.
Com a Independência, recebe o nome de Ouro Preto e torna-se a capital de Minas até 1897. É instituída Patrimônio da Memória Nacional a partir de 1933 e tombada pelo IPHAN em 1938. Em 1980 é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO.
O surgimento e apogeu da arte colonial em Minas Gerais - barroco mineiro - é um fenômeno inteiramente ligado à exploração do ouro, acontecido no século XVIII, que veio criar uma cultura dotada de características peculiares e uma singular visão do mundo.
À medida que se expandia a atividade mineradora, o barroco explodia na riqueza de suas formas, na pompa e no fausto de suas solenidades religiosas e festas públicas, vindo marcar, de maneira definitiva, a sociedade que se constituiu na região.
Ouro Preto - hoje Patrimônio Histórico Mundial -  representa inquestionavelmente a síntese da arte colonial mineira, não apenas pela expressão de sua história mas pelas excepcionalidade do acervo cultural que preservou.
O grupo que se aventurou dessa vez foi: Raphael, Catherine, Ricardo, Hebe e Calinhos, Carol e Leandro, Dayse, Ágatha, Regina, Patrícia e Osmar. Vejam nas fotos!

Fonte: http://www.cidadeouropreto.com.br